Poemas e devaneios de um adolescente conscientemente inconsequente... Levando em conta o amor.
DEPOIS DA TEMPESTADE!
Depois da tempestade vem à calma,
Tudo molha tudo é lama e tudo é limpo.
Depois do vendaval vem à dor,
O desespero, uma revolta!
Uma vontade de gritar
Por quê?
Depois disso, o céu fica mais claro,
O dia fica mais claro
As pessoas têm cara de chuva
E tudo parece tão límpido.
Vem uma vontade de pular
Nas poças de água.
De voltar a ser criança
Brincar na grama molhada
Com cheiro de barro e lama.
Depois, vem uma calmaria.
Tudo tem cara de um
Tarde final de chuva.
Aos poucos tudo volta ao normal,
Tudo volta a ser dia!
Tudo molha tudo é lama e tudo é limpo.
Depois do vendaval vem à dor,
O desespero, uma revolta!
Uma vontade de gritar
Por quê?
Depois disso, o céu fica mais claro,
O dia fica mais claro
As pessoas têm cara de chuva
E tudo parece tão límpido.
Vem uma vontade de pular
Nas poças de água.
De voltar a ser criança
Brincar na grama molhada
Com cheiro de barro e lama.
Depois, vem uma calmaria.
Tudo tem cara de um
Tarde final de chuva.
Aos poucos tudo volta ao normal,
Tudo volta a ser dia!
ALMIR ARAUJO
AMAR VOCE!
Pensei que a vida sem você fosse fácil
Achei que conseguiria sobreviver...
Ate que estou, aos trancos, barrancos
Consigo viver, sofrendo, amando, vivendo.
Escondendo o maior amor...
Ocultando sentimentos lindo, triste...
Achava que na primeira decepção, briga,
Eu me magoaria, te esqueceria...
Sim me magoei, fiquei triste, chorei.
Mais o sentimento não morreu...
Cresceu mais... Ficando difícil suportar
Tamanha dor, sentimento, sofrer...
Ilusão que persiste... Amor que não desiste.
Sentimento... Tamanho sentimento!
Sentimento que dói, que fere.
Tamanho amor... Esperança de uma volta
Um novo amor... Um novo encontro.
Encontro comigo mesmo...
Pensei que fosse simples viver sem você
Achei que não te amasse tanto
Que minha paixão fosse fricote
De criança, amor adolescente.
Tentei enganar a mim mesmo, esquecer.
É difícil amar... Ficar sem você...
Achei que conseguiria sobreviver...
Ate que estou, aos trancos, barrancos
Consigo viver, sofrendo, amando, vivendo.
Escondendo o maior amor...
Ocultando sentimentos lindo, triste...
Achava que na primeira decepção, briga,
Eu me magoaria, te esqueceria...
Sim me magoei, fiquei triste, chorei.
Mais o sentimento não morreu...
Cresceu mais... Ficando difícil suportar
Tamanha dor, sentimento, sofrer...
Ilusão que persiste... Amor que não desiste.
Sentimento... Tamanho sentimento!
Sentimento que dói, que fere.
Tamanho amor... Esperança de uma volta
Um novo amor... Um novo encontro.
Encontro comigo mesmo...
Pensei que fosse simples viver sem você
Achei que não te amasse tanto
Que minha paixão fosse fricote
De criança, amor adolescente.
Tentei enganar a mim mesmo, esquecer.
É difícil amar... Ficar sem você...
Com o ouvido cheio de flores recém cortadas,
Com a lingua cheia de amor e de agonia.
Muitas vezes me perdi pelo mar,
Como me perco no coração de alguns meninos!
Porque as rosas buscam em frente uma dura paisagem de ossos,
E as mãos do homem não tem mais sentido que imitar as raizes sobre a terra...
Como me perco no coração de alguns meninos!
Ignorante da agua vou buscando uma morte de luz que me consome...
Frederico Garcia Lorca
"... Dizem q sou louco por pensar assim...
Mais louco é quem me diz q não é feliz!... "
Subscribe to:
Posts (Atom)