Domingo eu vi aquele garoto.
Diferente, mais magro, estranho!
Bonito ainda, eu acho!
Olhei tanto, quase o sequei...
Pensava... Que lindo!
Eu quero esse garoto...
Sua pele, seu corpo, sua boca!
Eu quero aquele moleque...
Seus beijos, seu olhar, seu amor!
Domingo, eu quase chamei, gritei.
Queria lhe falar, relembrar,
Seu poema, nosso poema!
Dois corpos, duas vidas, duas bocas,
Querem sempre se encontrar.
Domingo, me bateu uma vontade,
Um desejo sabe lá, de chamar,
Olhar cara a cara, dizer algo...
“Fala comigo quando me ver...”.
Ah... Esse garoto!
Diferente, mais magro, estranho!
Bonito ainda, eu acho!
Olhei tanto, quase o sequei...
Pensava... Que lindo!
Eu quero esse garoto...
Sua pele, seu corpo, sua boca!
Eu quero aquele moleque...
Seus beijos, seu olhar, seu amor!
Domingo, eu quase chamei, gritei.
Queria lhe falar, relembrar,
Seu poema, nosso poema!
Dois corpos, duas vidas, duas bocas,
Querem sempre se encontrar.
Domingo, me bateu uma vontade,
Um desejo sabe lá, de chamar,
Olhar cara a cara, dizer algo...
“Fala comigo quando me ver...”.
Ah... Esse garoto!
ALMIR ARAUJO