Te Olho nos olhos, e você reclama que te olho muito profundamente...
Desculpa!
Tudo que vivi foi profundamente.
Eu te ensinei quem sou, e você foi me tirando os espaços entre os abraços,
Guarda-me apenas uma fresta.
Eu que sempre fui livre, não importava o que os outros dissessem.
Até onde posso ir pra te resgatar?
Reclama de mim, como se houvesse a possibilidade de eu me inventar de novo.
Desculpa se te olho profundamente, rente à pele
A ponto de ver seus ancestrais nos seus traços,
A ponto de ver a estrada muito antes dos teus passos.
Eu não vou separar as minhas vitórias dos meus fracassos!
Eu não vou renunciar a mim; nenhuma parte, nenhum pedaço do meu ser
Vibrante, errante, sujo, livre, quente.
Eu quero estar viva e permanecer, te olhando profundamente!
[Novo Poema da Ana Carolina =D]
Desculpa!
Tudo que vivi foi profundamente.
Eu te ensinei quem sou, e você foi me tirando os espaços entre os abraços,
Guarda-me apenas uma fresta.
Eu que sempre fui livre, não importava o que os outros dissessem.
Até onde posso ir pra te resgatar?
Reclama de mim, como se houvesse a possibilidade de eu me inventar de novo.
Desculpa se te olho profundamente, rente à pele
A ponto de ver seus ancestrais nos seus traços,
A ponto de ver a estrada muito antes dos teus passos.
Eu não vou separar as minhas vitórias dos meus fracassos!
Eu não vou renunciar a mim; nenhuma parte, nenhum pedaço do meu ser
Vibrante, errante, sujo, livre, quente.
Eu quero estar viva e permanecer, te olhando profundamente!
[Novo Poema da Ana Carolina =D]